Eu entendo essa passagem,
como um botão de flor;
cada pétala representa
pedaços de nosso amor.
E quem navegou nesse rio,
com bravura, embora manso,
tem merecido descanso
no colinho do Senhor.
Num olhar meigo e paterno,
repleto do mais puro amor,
confunde-se a criação
com o próprio Criador.
A alma aí se espelha
no brilho desse olhar.
Um está dentro do Outro
e Outro com Ele está.
Como recompensa um lar,
em face do lar que deixou.
No vai-e-vem que é a vida,
o filho em casa chegou.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
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