quarta-feira, 31 de março de 2010

Abandono

Quando se perde pessoa amada parece-nos muito difícil aconselhar. Fica mais fácil passarmos a nossa compreensão, quando o interlocutor admite a existência, também do mundo espiritual - a nossa primeira frequência - além de considerar a segunda frequência - frequênia física - como temporal, passageira, efêmera...

"No momento uma cadeira encontra-se vazia no seio familiar, aqui na frequência física; porém essa mesma cadeira, na primeira frequência - mundo espiritual -, acaba de ser ocupada por quem de direito, em sua forma original". Voltamos prá casa, embora esquecido dela, más ao chegarmos lá confrontamos com a grande relaidade do ser humano que é a inexistência da morte, ao perceber que todos os nossos sentidos atuam com toda clareza, o que é natural para os seres humanos. De frente com essa realidade as várias indagações de um ser pensante: até onde a inconsciência nos levou? como nos isolamos de nós mesmos que somos eternos e só interessamos na vida passageira de uma matéria, qual uma roupa que usamos tão somente por um evento, a passagem pelo físico? até quando vamos continuar perdidos em nós mesmos e limitarmos nosso universo? até quando?

Para quem fica faz-se necessário o entendimento de nossa existência nas duas frequências. Assim procedendo estamos agindo de acordo com nossa natureza original, de habitar os dois universos e nos sentirmos verdadeiramente em casa em qualquer um deles que nos encontrarmos no momento.

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